Chegamos no final dos anos 70. As grandes bandas já são sucesso de vendas, consolidadas e garantem uma fidelidade de público que cresce a cada ano. O NWOBHM começa a pulverizar milhares de bandas nos subúrbios, democratizando o acesso a novos estabelecimentos que recebem novas audiências, revistas e zines são criados, rádios começam a se interessar pelo novo movimento e as alas conservadoras das instituições políticas, religiosas já prestam seus ouvidos atentos a esse novo fenômeno cultural. O punk rock já está em cena, apesar das bandas originais como Iggy Pop e The Stooges continuarem na estrada, o estilo deu uma virada comercial que atende às demandas da indústria fonográfica que está na espera de mais um produto "novo", rebelde, polêmico, etc. É dessa fonte que o NWOBH e seu subgênero, Speed Metal vão beber.
O nome "Speed" para diferenciar aqueles que tocam o metal tradicional mais rápido, caracterizando-se pelos seus andamentos mais velozes e, ao mesmo tempo, cada vez mais técnicos; juntando tudo isto a uma sonoridade bem precisa e ainda limpa.
O Motorhead adicionou elementos do speed metal ao seu estilo, enquanto bandas mais novas também começaram a emergir na cena. O NWOBHM alcançou o seu auge nessa época e muitas bandas abraçaram o speed metal, principalmente o Venom, que combinou o estilo do Motörhead com uma atmosfera mais crua e pesada.
A banda de heavy alemã, Accept também introduziu elementos de speed metal nas suas músicas no começo da década de 80. A Influência do Accept na cena de heavy metal alemã era incontestavelmente enorme. Bandas como Running Wild e Grave Digger compuseram em cima dos tempos rápidos do Accept para criar os fundamentos do speed metal alemão.
O álbum Painkiller do Judas Priest é considerado a quintessência do gênero. Em 1990, o álbum serviu para resgatar o gênero. Em vez de misturar diversas idéias musicais diferentes, a banda optou por criar um álbum inteiro dedicado ao speed metal.
Como o speed metal era a vanguarda para o que se transformaria posteriormente em Power Metal e Thrash Metal, a sobreposição significativa entre gêneros é encontrada freqüêntemente em algumas faixas que seriam enraizadas no speed metal. Na verdade, isso conduziu às vezes para a confusão entre os gêneros.
O álbum Painkiller do Judas Priest é considerado a quintessência do gênero. Em 1990, o álbum serviu para resgatar o gênero. Em vez de misturar diversas idéias musicais diferentes, a banda optou por criar um álbum inteiro dedicado ao speed metal.
Como o speed metal era a vanguarda para o que se transformaria posteriormente em Power Metal e Thrash Metal, a sobreposição significativa entre gêneros é encontrada freqüêntemente em algumas faixas que seriam enraizadas no speed metal. Na verdade, isso conduziu às vezes para a confusão entre os gêneros.
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